ArtRio 14a. edição | 25 a 29 de SETEMBRO de 2024 | MARINA DA GLÓRIA ArtRio 14a. edição | 25 a 29 de SETEMBRO de 2024 | MARINA DA GLÓRIA

Começam as Oficinas ArtRio, projeto educativo em parceria com o Instituto Cultural Vale

09/01/2023 - Por ArtRio

Começam amanhã as Oficinas ArtRio! Apresentadas pelo Instituto Cultural Vale, as Oficinas acontecem em diferentes datas e cidades do país, começando amanhã em Belo Horizonte no Memorial Vale. Confira a programação:

 

Belo Horizonte, Minas Gerais – Memorial Vale | Com a artista Isaura Pena
10 a 13 de janeiro e 17 a 20 de janeiro de 2023

Duas semanas de oficinas que propõe explorar possibilidades expressivas do desenho articulado com o corpo, o espaço, o objeto e a natureza. Preparadas para acolher famílias com crianças de diferentes idades, a artista convoca todos a criarem juntos, experimentando, em cada oficina, diferentes técnicas de desenhos.

Terças desenhos do corpo | Quartas desenhos do espaço |Quinta desenhos de objetos |Sexta desenhos da natureza

Sobre a artista Isaura Pena

Isaura Pena, (Belo Horizonte, MG, 1958). Vive e trabalha em Belo Horizonte.

Artista Plástica, doutora em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes – Universidade de Coimbra, Portugal, 2018; especialista em Artes Plásticas e Contemporaneidade pela Escola Guignard – UEMG, 2009 e bacharel em Desenho pela Escola de Belas Artes UFMG, 1983, é professora do Departamento de Artes Plásticas da Escola Guignard – UEMG. Entre suas exposições individuais destacam-se: Estuários, Galeria Celma Albuquerque, BH, 2019; Lonjuras, CAPC/Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra, Portugal, 2017; Desenhos, Museu de Arte da Pampulha, BH, 2007; Desenhos, Galeria Anna Maria Niemeyer, RJ, 2006; Desenhos, Gesto Gráfico Galeria de Arte BH, 2004. Entre as coletivas destacam-se: Dias Fora de Tudo, Centro Cultural UFMG, BH, 2020; Jardim Atlântico, Colégio das Artes, Coimbra, 2017; Jardim Atlântico, Paço das Artes, RJ, 2018; Link, Bienal AnoZero de Arte Contemporânea, Coimbra, Portugal, 2015; Homeless Monalisa, Galeria do Colégio das Artes, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal, 2015; Art in Brasil, Anos 1960-80, Palais des Beaux- Arts, Bozar, Bruxelas, Bélgica, 2011; Geometria Impura, Centro Municipal de Cultura Hélio Oiticica, RJ, 2010; Geometria Impura, MAM-Bahia, Salvador, 2009; Geometria Impura, Palácio das Artes, BH, 2006; Onde está você, Geração 80, CCBB, RJ, 2004; Tecendo o Visível, Instituto Tomie Othake, SP, 2003. Pesquisadora do grupo de estudos NEDEC vinculado à Escola de Belas Artes – UFMG, Escola Guignard – UEMG e Faculdade de Artes Visuais da UFG; e do grupo de pesquisa ESTE: estudo em arte vinculado à Escola Guignard – UEMG.

Quando: 10 a 13 de janeiro e 17 a 20 de janeiro
Horário: 10:30 – 12:00 / 14:00 – 15:30
Onde: Memorial Vale – Praça da Liberdade, 640 – Savassi, Belo Horizonte – MG
Mais informações e inscrições gratuitas: (31) 3343-7317

 


Belém, Pará – Usina da Paz Cabanagem | Com a artista Camila Fialho
16 a 20 de janeiro e 23 a 27 de janeiro

Linhas em movimento entre o ponto e a linha é um laboratório de experimentação para livre criação de gestos que se prolongam do corpo até o papel. A partir de pequenas provocações lúdicas, o participante é convidado a experimentar o espaço para então se lançar ao papel como suporte para os desenhos gerados. Aberto para crianças de todas as idades.

Sobre a artista Camila Fialho

Camila Fialho, Porto Alegre/RS, 1980. Radicada em Belém desde 2014, é artista, curadora e articuladora de processos artísticos. Tem graduação e mestrado em Letras pela UFRGS e especialização em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural pela Faculdade Santa Marcelina/SP. Suas pesquisas transitam entre poéticas do deslocamento e da paisagem, corpo e espaço, tensões entre palavra e imagem e práticas colaborativas.

Em 2022, foi contemplada pelo Prêmio Branco de Melo, para realização de sua primeira exposição individual, Linhas em movimento, na Galeria Theodoro Braga, com curadoria de Marisa Mokarzel, fruto de suas investigações acerca da linha e que estão à origem da presente proposta.

Conduziu a RaioVerde, plataforma de pesquisa e criação compartilhada no campo das artes visuais de 2015 a 2022. Foi colaboradora da Associação Fotoativa de 2014 a 2021, onde esteve na presidência (2017-2021), coordenou o edital de Artes Visuais da Lei Aldir Blanc em um parceria com a Secult/PA, e atuou na coordenação do Núcleo de Núcleo de Pesquisa de Documentação, tendo contribuído para implementação dos projetos: Mostra de Projeções, Programa de Residências e Marca d’água: feira de impressos e publicações independentes.

Quando: 16 a 20 de janeiro e 23 a 27 de janeiro
Horário: 10 às 11h30 / 14 às 15h30
Onde: Avenida Damasco 47, Cabanagem, Belém, PA
Inscrições gratuitas no local

 


Arari, Maranhão – Estação do Conhecimento | Com as artistas Claudia Marreiros e Lygia Peçanha
16 a 20 de janeiro de 2023

Para grupos de 4 a 11 anos | Na oficina “O barco, a isca e a lente” vamos aprender sobre a magia do cinema que conta histórias reais e imaginárias sobre o mundo em que vivemos, onde podemos brincar de ser uma casa, um peixe que voa, uma onda, o som do rio ou até mesmo um elefante intergaláctico. Através do corpo e da voz, utilizando também objetos, figurinos, desenhos e colagens, vamos inventar personagens, lugares, e navegar por nossas histórias para criarmos juntos pequenos filmes de animação.

Para grupos de 12 a 15+ anos | Na oficina “Olho de peixe, olho de câmera” vamos aprender sobre a linguagem do cinema e da arte digital através de recursos simples e acessíveis, como captação de som e imagem, animação, stop-motion, gifs e aplicativos de edição. A proposta começa a partir de uma investigação das histórias reais e ficcionais contadas no território de Arari e região, envolvendo seus personagens humanos e não-humanos, fatos históricos, notícias de jornal e acontecimentos do cotidiano, para então reinventarmos nossas próprias histórias cinematográficas.

Sobre as artistas Claudia Marreiros e Lygia Peçanha

Claudia Marreiros, 1988 – vive e trabalha em São Luís/MA, é artista visual, oriunda de um contexto familiar afro diaspórico e originário, atua nas áreas de fotografia, audiovisual, direção, edição, produção cultural e arte-educação. É diretora dos filme Vôs do Munim (2022) e Eneida e as Entranhas do Desterro (2022), realizou a exposição individual Paisagens Culturais do Cajueiro (2015), no Museu de Artes Visuais do Maranhão pelo Instituto Brasileiro de Museus, atuou como arte educadora nos projetos Entre as Malhas do Campo Belo e Cultura Viva (Comunidade de Campo Belo, Campinas/SP) com as oficinas Cinema Comunitário, Corpo e Movimento e Identidade e Memória (2019). Sua pesquisa artística aborda a questão da memória e da identidade em territórios rurais.

Lygia Peçanha, 1992 – vive e trabalha entre Minas Gerais e Maranhão. Formou-se em Artes Visuais pela UFMG (2015), atualmente cursa o Mestrado em Cultura e Sociedade pela UFMA. Coordena as atividades do coletivo #Joyces, que atua nas interseções entre arte, intervenção pública e design. Realizou a exposição individual Eu fiz de Coração (Estúdio Guaco BH/MG-2018), promoveu a aula-performance O museu como lugar de paquera e pegação?, na Pinacoteca (SP-2019) e participa do programa Secue_La – proyecto pedagógico desde esta ficçion américa latina, realizado pela Teor/ética, Capacete e Lugar de Dudas (2022-2023). Seus trabalhos transitam entre as linguagens da performance, literatura e pedagogia.

Quando: 16 a 20 de janeiro de 2023
Local: Rod BR 222 KM 266 – Povoado Bubasa Arari / MA
Mais informações: https://estacaoconhecimentoarari.org/

 


Foto de atividade na Estação do Conhecimento de Arari

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