Reveja! - “Como se o corpo fosse o documento”: mulheres negras e performance
Nas dobras: presenças, racialidades & gêneros nas artes visuais | Conversa com curadoria de Raquel Barreto
Por meio de gestos que tencionam, provocam, confrontam, incomodam, mas também celebraram e até mesmo “curam” feridas coloniais, mulheres negras se destacam como performers no Brasil. Seus corpos - tal qual citou a historiadora Beatriz Nascimento – servem como um documento, um lócus de inscrição de movimentos, mas principalmente um fundamento de libertação. Nesta conversa as artistas que trabalham com a performance abordam seus processos criativos, pesquisas e questões que as orientam.