Através
15/08/2019 - Por ArtRio
Nas obras da exposição, os limites entre os traços de nanquim que materializam construções de arquitetura (as janelas) e o mundo da vegetação (o que está fora) são misturados na liquidez do café. E assim, podem borrar tons e texturas, enrugar suavemente o papel, criar dúvidas sobre o uso de materiais utilizados, provocar sensações de translucidez e mistério. E, nisso tudo, celebrar um hibridismo necessário para a vitalidade da arte.