Sobre a obra

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Ficha técnica

2018


Sobre o artista

Hilal Sami Hilal

Vive e trabalha em Vitória, ES.

Capixaba de origem síria, Hilal Sami Hilal iniciou-se, nos anos1970, no desenho e aquarela para depois decidir se aprofundar em técnicas japonesas de confecção do papel. A partir daí, com uma viagem ao Japão, sua pesquisa intensificou-se, resultando numa segunda viagem a esse país no final dos anos 1980. Cruzando influências culturais entre o Oriente e o Ocidente, entre a tradição moderna ocidental e a antiga arte islâmica, surgiram suas ?rendas?.

Confeccionadas com um material exclusivo, criado com celulose retirada de trapos de algodão e misturada com pigmentos, resina e pó de ferro e de alumínio, as rendas privilegiam a força gestual do artista, que assim constrói a tela a partir de linhas que se cruzam, de cores que se revelam na mistura dos materiais e da sensação de ausência gerada pelos espaços em branco. O trabalho, colocado a curta distância da parede, beneficia-se das sombras projetadas, criando um rendilhado virtual. Algumas de suas obras são realizadas apenas com resina acrílica, criando o mesmo efeito visual. Esteve no Panorama da Arte Brasileira, MAM/SP, em 1998. Em 2007/2008 teve uma grande mostra de sua obra exposta no Museu da Vale, Vitória, Espírito Santo, com curadoria de Paulo Herkenhoff.

Fontes:

Foto: http://4.bp.blogspot.com/-9EqXBKWPVug/UAX5EKxWK6I/AAAAAAAAA14/pzXndHne4ic/s1600/Hilal.jpg

Texto: http://galeriamariliarazuk.com.br/artistas/hilal-sami-hilal/biografia

 

 
 


CASSIA BOMENY GALERIA

Rio de Janeiro / RJ

Inaugurada em 2015, a Cassia Bomeny Galeria desenvolve um programa de exposições voltado a produção de artistas da década de 1970 em diante. O projeto começou com apoio do curador Fernando Cocchiarale, produzindo trabalhos seriados e reedição de obras históricas de Anna Bella Geiger e Antonio Dias entre outros. Com foco em uma pesquisa contemporânea brasileira, a galeria fomenta a produção atual de artistas consagrados, como Antonio Manuel e Carlos Zilio, ao mesmo tempo que incentiva as novas gerações. É da política da galeria publicar um catálogo acompanhando cada exposição individual. Nesse sentido, já foram produzidas seis publicações, com textos de curadores e críticos de arte como Frederico Morais, Tadeu Chiarelli e Vanda Klabin. Com uma pesquisa que fomenta o colecionismo e a circulação das artes visuais nas esferas publicas e privadas, a galeria atua no mercado institucional e na formação de novos colecionadores.


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