Sobre a obra

BAMBU EM AMARELO E MARROM


Ficha técnica

BAMBU EM AMARELO E MARROM
2015/2016


Sobre o artista

Beatriz Milhazes

Beatriz Ferreira Milhazes (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1960).

Pintora, gravadora e ilustradora. Ingressa no curso de comunicação social na Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, na década de 1970. Forma-se em 1981 e, em paralelo, realiza sua formação em artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage) no período de 1980 a 1983. Além da pintura, dedica-se também à gravura e à ilustração. De 1995 a 1996, cursa gravura em metal e linóleo no Atelier 78, com Solange Oliveira e Valério Rodrigues (1953). Atua como professora de pintura até 1996 no Parque Lage.

Em 1997, ilustra o livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes, de Katia Canton (1962). Participa das exposições que caracterizam a Geração 80 - grupo de artistas que buscam retomar a pintura em contraposição à vertente conceitual dos anos de 1970, e tem por característica a pesquisa de novas técnicas e materiais. Sua obra faz referências ao barroco, à obra de Tarsila do Amaral (1886-1973) e Burle Marx (1909-1994), à padrões ornamentais e à art déco.

A partir dos anos 1990, destaca-se em mostras internacionais nos Estados Unidos e Europa e integra acervos de museus como o Museum of Modern Art (MoMa), Solomon R. Guggenheim Museum e The Metropolitan Musem of Art (Met), em Nova York, do Museo Reina Sofia, em Madrid, entre outros. Em 2013, realiza a mostra panorâmica Meu Bem, em comemoração aos 30 anos de carreira, no Paço Imperial, Rio de Janeiro.

Fontes:

Foto: https://www.boumbang.com/beatriz-milhazes/

Texto: BEATRIZ Milhazes. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: . Acesso em: 03 de Ago. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN

 

 
 


CASSIA BOMENY GALERIA

Rio de Janeiro / RJ

Inaugurada em 2015, a Cassia Bomeny Galeria desenvolve um programa de exposições voltado a produção de artistas da década de 1970 em diante. O projeto começou com apoio do curador Fernando Cocchiarale, produzindo trabalhos seriados e reedição de obras históricas de Anna Bella Geiger e Antonio Dias entre outros. Com foco em uma pesquisa contemporânea brasileira, a galeria fomenta a produção atual de artistas consagrados, como Antonio Manuel e Carlos Zilio, ao mesmo tempo que incentiva as novas gerações. É da política da galeria publicar um catálogo acompanhando cada exposição individual. Nesse sentido, já foram produzidas seis publicações, com textos de curadores e críticos de arte como Frederico Morais, Tadeu Chiarelli e Vanda Klabin. Com uma pesquisa que fomenta o colecionismo e a circulação das artes visuais nas esferas publicas e privadas, a galeria atua no mercado institucional e na formação de novos colecionadores.


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