Sobre a obra

Sem título


Ficha técnica

2018
Acrílico cristal com tinta automotiva
Ed. 100


Sobre o artista

Eduardo Sued

Eduardo Sued Rio de Janeiro, 1925 O primeiro contato de Eduardo Sued com a cor foi através de aquarelas, em 1948, quando estudou com Henrique Boese, herdeiro do expressionismo europeu. De 1951 a 1953 viveu em Paris. Frequentou a Académie Julien e a Académie de la Grande Chaumière, onde fazia desenhos de modelos vivos. Durante a estada na França entra em contato direto com as obras da École de Paris, de Pablo Picasso, Miró, Matisse e Georges Braque. De volta ao Brasil, passa a trabalhar com gravura em metal, sendo aluno de Iberê Camargo – e a figuração das gravuras já se revelava moderna, com certa fragmentação. O interesse por grandes áreas cromáticas e a busca por mais plasticidade levam o artista a se dedicar de forma cada vez mais intensa à pintura, em meados dos anos 1960. Em sua primeira individual, de pinturas, guaches e aquarelas na Galeria Bonino em 1968, os críticos já chamavam a atenção para a fusão da geometria com a figura, como Walmir Ayala, que descrevia o trabalho como uma “conjugação da abstração geométrica com a livre distribuição de formas do subconsciente, criando uma caligrafia do espiritual”. Sued nunca participou ativamente de nenhum movimento, se mantendo distante das disputas entre concretos e neoconcretos nos anos 1950 e das discussões sobre a nova figuração dos 1960. Vai formando sua poética abstrata pouco a pouco; após um breve período de produção figurativa, conquista já no início dos anos 1970 o domínio seguro da linguagem construtiva. Em meados dos anos 1990, introduz elementos novos em seu trabalho, como a tinta de alumínio e pinceladas espessas e descontínuas de modo que a superfície pareça ‘quase esculpida’, além de retornar à colagem, presente nos anos 1960 e 1970.


MANECO MÜLLER : MULTIPLO

Rio de Janeiro / RJ

Agora somos MANECO MÜLLER : MULTIPLO Celebramos 14 anos de atuação e, diante dessa trajetória, apresentamos a oportunidade de recomeçar, chancelando a parceria entre os sócios Maneco Muller e Stella Ramos. Temos como prioridade o acompanhamento cuidadoso das práticas artísticas, a troca constante com críticos de arte, o desenvolvimento de projetos que ultrapassam os limites espaciais da galeria, o atendimento dedicado à orientação de colecionadores e clientes, além da preservação da nossa tradição de lançar edições exclusivas periodicamente. Reafirmamos, assim, o compromisso com a potência da arte contemporânea, tanto no circuito nacional quanto em intercâmbios globais.


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