Sobre a obra

"Carta Visual (Protest)"


Ficha técnica

Iván Navarro
"Carta Visual (Protest)", 2019
litografia sobre papel | lithograph on paper
100 x 70 cm | 39.3 x 27.55 in
ed 9/25


Sobre o artista

Iván Navarro

Nasceu em Santiago, Chile, 1972. Vive e trabalha em Nova Iorque, Estados Unidos.

O artista é conhecido pela união entre o néon e o fluorescente e mensagens sócio-políticas. Suas esculturas e instalações minimalistas e modernas são orientadas pela afiada crítica social e política, que tem sua origem na história pessoal do artista ? que nasceu em meio à ditadura militar do regime de Augusto Pinochet, em Santiago, na década de 1970. O ditador adotava, entre outras práticas absurdas, o corte de energia elétrica como maneira de impor toques de recolher aos habitantes. A luz para controlar as massas é uma memória de infância de Iván Navarro e acabou por se tornar o grande assunto de seu trabalho

Fontes:

Foto: http://dallas.culturemap.com/news/society/06-05-14-ivan-navarro-northpark-exhibition-public-art/

Texto: http://barogaleria.com/artist/ivan-navarro/

 

 
 


LUCIANA BRITO GALERIA

São Paulo / SP

Criada em 1997, a Luciana Brito Galeria foi uma das protagonistas na consolidação do mercado de arte brasileira. Reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade dos artistas que representa, a galeria realiza um trabalho tanto de difusão da produção brasileira no exterior, quanto de divulgação do trabalho de artistas de relevância mundial no Brasil. A galeria foi inaugurada com quatro importantes artistas contemporâneos brasileiros, Ana Maria Tavares, Mônica Nador, Nelson Leirner e Regina Silveira, e viveu um rápido crescimento. O ano de 1999 foi definitivo para posicionar a galeria como uma das mais importantes do país, com a entrada de Rochelle Costi e Caio Reisewitz, além de duas representações históricas: Geraldo de Barros e Waldemar Cordeiro. Neste mesmo ano, a galeria realizou uma importante exposição individual da artista Lygia Clark seguida de uma completa mostra de desenhos de Leonilson. Nos anos que seguiram, outros artistas importantes passaram pela galeria e ajudaram na sua consolidação, como Anna Maria Maiolino, Dudi Maia Rosa e Mario Cravo Neto. No começo dos anos 2000, iniciou-se na galeria um processo de maior internacionalização, com a representação dos argentinos Leandro Erlich e Liliana Porter, culminando mais tarde com Marina Abramovic, Allan McCollum, Alex Katz e Anthony McCall. Mais recentemente, a galeria assumiu ainda a representação dos espólios de Gaspar Gasparian, Thomaz Farkas e Fernando Zarif. A Luciana Brito Galeria também procura sempre destacar e incentivar as mais novas gerações da arte contemporânea e trabalha na construção e difusão destes artistas do seu programa, como Héctor Zamora, Tobias Putrih, Paula Garcia, Rafael Carneiro e Pablo Lobato. Em 2015 a Luciana Brito Galeria passou a ocupar a residência modernista Castor Delgado Perez, na Av. Nove de Julho, em São Paulo, tombado pelo patrimônio histórico, assinado pelo arquiteto Rino Levi, com projeto paisagístico de Burle Marx e Rino Levi. Após a revitalização da residência a Luciana Brito Galeria deu início a um projeto em que a herança arquitetônica modernista e questões urbanísticas integram-se à produção visual contemporânea, em busca de novas formas de perceber e mostrar arte, retomando os preceitos modernistas de integração entre arte e vida.


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