Sobre a obra
Pintura Escultura II, 2016 - Série FronteirasFicha técnica
Pintura s/tiras de papel Tengusho estruturadas – em caixa de acrílico
Sobre o artista
Ivani PedrosaVive e trabalha no Rio de Janeiro Graduada pela Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Participou de um workshop internacional de arte em Londres em 1994 e nos anos de 1996 a 2007, frequentou cursos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro e de fotografia no Ateliê da Imagem. Atualmente é representada por Martha Pagy Escritório de Arte; mantém um grupo de estudos com artistas visuais e desenvolve trabalhos em fotografia em formato de coparticipação. Participou de coletivas pelo país, como ‘Tangências’, apresentada em 2001 no Gabinete de Arte Raquel Arnaud em São Paulo. Em 2004 fez sua primeira individual no Centro Universitário Mariantonia da Universidade do Estado de Sâo Paulo, apresentando a intervenção arquitetônica sonora ‘Espaço Amplificado III’. Constrói Múltiplos interativos dentro de séries, como os apresentados em 2012 na individual ‘(IN)VISIBILIDADE’, no Centro Cultural Candido Mendes, Ipanema, RJ. Produz também desenhos com grafite em pó sobre papel, apresentados na exposição RIO em Laguna Beach, Califórnia, e explora o meio fotográfico com câmeras convencionais, digitais e telefone celular, como também elabora e promove workshops de videoarte com celular. Seguindo esta linha apresentou a individual VIR?VER no Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro em 2008. Em 2010 foi indicada ao 1º Prêmio PIPA, Prêmio IP de Arte/MAM, RJ. Outro viés do trabalho são as intervenções espaciais geralmente exibidas na forma de Instalações Interativas Sonoras e Instalações Interativas, como ‘Construtiva X’ de 2008 apresentada na primeira exposição internacional ‘Las Americas Latinas. Las fatigas del querer’, exibida no Spazio Oberdan, Milão, Itália. Nessas instalações são abordadas questões sobre a construção e a desconstrução da imagem que cada um oferece ao outro, da espetacularização e banalização dessas imagens e do “narcisismo” criado pelo mundo contemporâneo. “O observador é requisitado em sua percepção e conduzido a interagir com a obra sem uma imposição, pela pura curiosidade que o trabalho gera ao seu mero contato” (Reynaldo Roels para a exposição no Centro Universitário Mariantonia). Ganhadora do Prêmio OPUS Mil em 2014 com o Múltiplo interativo ‘Duelo III’ e a individual ENTRETEMPOS - O indivíduo e a cidade no CCJF, RJ em 2015. Participação na Coletiva RELENDO em 2015 e apresentação da individual FRONTEIRAS em 2016, ambas no Escritório de Arte Martha Pagy e da exposição coletiva MARINA MONUMENTAL, com curadoria de Marc Pottier em 2016. Em 2017 participa da Coletiva 2017, na Galeria Maria de Lourdes Mendes de Almeida.
MARTHA PAGY ESCRITÓRIO DE ARTE
Rio de Janeiro / RJSensoriar a cena artística em busca de novos talentos e atuar como uma plataforma de lançamento de sua produção fazem parte da missão de nossa galeria e esta tem sido uma prática frequente. Criada em 2013, a galeria tem em seu portfólio artistas de gerações e linguagens diversas e entende que é o seu papel acompanhar o desenvolvimento de suas carreiras e produção para a inserção de seus trabalhos no circuito institucional e no mercado de arte contemporânea. Com a proposta de criar um espaço que permitisse ao espectador um contato mais exclusivo e intimista com a arte, Martha Pagy trouxe a galeria para sua casa, apresentando as obras num ambiente e cenário propícios à fruição e à reflexão, e oferecendo atendimento personalizado que inclui visita às exposições guiadas pelos sócios-diretores e a possibilidade de consulta à biblioteca de livros de arte no próprio espaço da galeria. Há mais de 20 anos Martha Pagy dedica-se à promoção da arte, no campo institucional e privado. Foi uma das responsáveis pela formulação do perfil de atuação do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro, desde sua inauguração, em 1989, até 2003. À frente de sua empresa, desde 2006 vem agenciando artistas e desenvolvendo projetos de curadoria, consultoria e produção. De 2007 a 2012 dirigiu o Largo das Artes, no Centro histórico do Rio, onde realizou exposições de arte contemporânea e promoveu o lançamento de jovens talentos na cena artística brasileira.