Sobre a obra
Sopa de PedraFicha técnica
Sopa de pedra, 2014
Caixa de papela?o e 12 esculturas em pedra saba?o
40 x 30 x 11 cm [Caixa de papela?o]
Edic?a?o de 100
Sobre o artista
Matheus Rocha Pitta
Matheus Rocha Pitta (Tiradentes, MG, 1980). Vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Sua obra é marcada por uma investigação de lugares marginais, tanto em suas dimensões físicas quanto simbólicas. O uso que faz da fotografia e do vídeo estabelece uma distância crítica entre os mesmos e seus possíveis referentes. Cresce na cidade histórica de Tiradentes e muda-se, quando adolescente, para a cidade serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Passa a viver na cidade do Rio em 1999, quando então estuda História (UFF) e Filosofia (Uerj). Em 2003, foi bolsista do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte. Em 2007 ganhou a Bolsa Iberê Camargo, uma residência na Universidade do Texas, Austin, EUA. No mesmo ano ganhou o prêmio aquisição do 14º Salão da Bahia. Entre as principais exposições individuais destaca-se "DRIVE IN" (Novembro Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, 2006) e "Jazida" (Galeria Millan, São Paulo, 2007).
Fontes:
Foto: http://m.siterg.uol.com.br/festa/2015/03/01/matheus-rocha-pitta-marina-perez-simao-e-adriano-amaral-expoem-na-mendes-wood-dm-em-sp/#2
Texto: http://www.catalogodasartes.com.br/Detalhar_Biografia_Artista.asp?idArtistaBiografia=8531
Galeria Athena
Rio de Janeiro / RJA Galeria Athena foi fundada em 2011 por Eduardo e Filipe Masini como um espaço inovador de criação, discussão e divulgação da arte contemporânea. Mais do que um espaço expositivo, a galeria é considerada uma local de pesquisa, aprofundamento de conceitos e intercâmbios artísticos, buscando sempre iniciativas inovadoras. A galeria se consolidou como uma das mais destacadas do cenário artístico brasileiro, representando renomados e promissores artistas nacionais e internacionais, além de investir em parcerias com curadores e instituições para desenvolver a carreira de seus artistas. O programa da Galeria Athena é organizado com o objetivo de liberar toda a ação artística e seu diálogo crítico, ajudando no desenvolvimento conceitual, no aprofundamento intelectual dos artistas e de suas produções em cada exposição.