
Sobre a obra
BaladaFicha técnica
2015
Livro, pólvora e bala [Book, gunpowder and bullet]
Edição de [Edition of] 50
Sobre o artista
Nuno Ramos
Nuno Álvares Pessoa de Almeida Ramos (São Paulo, São Paulo, 1960).
Escultor, pintor, desenhista, cenógrafo, ensaísta, videomaker. Cursa filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), de 1978 a 1982. Trabalha como editor das revistas Almanaque 80 e Kataloki, entre 1980 e 1981. Começa a pintar em 1982, quando funda o ateliê Casa 7, com Paulo Monteiro (1961), Rodrigo Andrade (1962), Carlito Carvalhosa (1961) e Fábio Miguez (1962).
Realiza os primeiros trabalhos tridimensionais em 1986. No ano seguinte, recebe do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) a 1ª Bolsa Émile Eddé de Artes Plásticas. Em 1992, em Porto Alegre, expõe pela primeira vez a instalação 111, que se refere ao massacre dos presos na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru) ocorrido naquele ano. Publica, em 1993, o livro em prosa Cujo e, em 1995, o livro-objeto Balada.
Vence, em 2000, o concurso realizado em Buenos Aires para a construção de um monumento em memória aos desaparecidos durante a ditadura militar naquele país. Em 2002, publica o livro de contos O Pão do Corvo. Para compor suas obras, o artista emprega diferentes suportes e materiais, e trabalha com gravura, pintura, fotografia, instalação, poesia e vídeo.
Fontes:
Foto: http://rascunho.com.br/nuno-ramos/
Texto: NUNO Ramos. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em:
FORTES D'ALOIA & GABRIEL
São Paulo / SPA Fortes D’Aloia & Gabriel é referência no circuito mundial do vigor e da qualidade da arte contemporânea no Brasil. Representa 40 artistas – entre brasileiros e estrangeiros, jovens e consagrados – através de um programa dinâmico e plural. Promove 15 exposições por ano, em média, além de lançamentos de livros, oficinas para crianças, exibição de filmes e conversas com profissionais da área. Participa das mais importantes feiras de arte do mundo e apoia regularmente publicações e exposições institucionais. Fundada em 2001 por Márcia Fortes e Alessandra D’Aloia como Galeria Fortes Vilaça, mudou seu nome em 2016 quando Alexandre Gabriel, que até então ocupava a posição de diretor artístico, entrou para a sociedade. Possui atualmente dois espaços expositivos, cada qual com sua própria identidade: o Galpão em São Paulo; e a Carpintaria no Rio de Janeiro.