Sobre a obra

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Ficha técnica

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2012
tinta tipográfica e alfinetes sobre cartão
5 x 18 x 12 cm


Sobre o artista

Waltercio Caldas

Waltercio Caldas, 1946, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Sua obra caminha na contramão do mundo espetacular e barulhento em que vivemos. Aliando uma fina inteligência formal e jogos provocativos e por vezes bem humorados para o olhar, Waltercio Caldas gera interrogações sutis para cada espectador, nos ensinando a ver para além do que hábito nos ensina. O artista estudou no Museu de Arte Moderna com Ivan Serpa, ainda nos anos 1960. Nos anos 1970, editou a revista Malasartes e lecionou artes e percepção visual no Instituto Villa-Lobos. Começou a expor em 1973. Nessa mesma década, fez exposições individuais nos principais museus do Rio de Janeiro e de São Paulo. É hoje considerado um dos artistas brasileiros de maior renome internacional, tendo exposto em diversos países: Kanaal Art Foundation (Kortrijk, Bélgica, 1991); Stedelijk Museum (Schiedam, Holanda, 1992) e Documenta 9 de Kassel (Alemanha, 1992); Centre d’Art Contemporain (Genebra, Suíça, 1993). Participou da exposição ‘Latin American artists of the twentieth century’ no Museum of Modern Art (MoMA) em Nova York, 1993. Foi convidado para as Bienais de São Paulo em 1983, 1987 e 1996. Representou o Brasil na Bienal de Veneza de 1997. Seus trabalhos estão nos acervos dos principais museus do mundo como o MoMA ou ainda a Neue Galerie (Kassel) e museus brasileiros como os Museus de Arte Moderna de São Paulo e Rio de Janeiro. Suas esculturas em espaços públicos podem ser vistas em Leirfjord (Noruega), Paseo de las Américas em Punta del Este (Uruguay) ou ainda na Avenida Beira Mar, no Rio de Janeiro. Sua produção é analisada em diversos livros como, por exemplo, Aparelhos, com ensaio de Ronaldo Brito (1976), e Waltercio Caldas, com texto de Paulo Sergio Duarte editado pela Cosac Naify (2001). Waltercio é também autor de livros como Manual da Ciência Popular (1982), Velásquez (1996) e Notas, ( ) etc (2006) e dirigiu o vídeo Rio (1996). Em 2007, por convite de Robert Storr, curador geral da 52ª Bienal Internacional de Arte de Veneza, cria especialmente um ambiente chamado Half Mirror Sharp, instalado no Pavilhão Itália. Em 2008 a Fundação Calouste Gulbenkian em Portugal e o Centro Galego de Arte Contemporanea apresentaram duas importantes exposições do artista. Em 2009-2010 o Museu da Vale apresenta Salas e abismos, mostra individual composta por 9 instalações, cujo catálogo é lançado em 2010 pela editora Cosac Naify.


MANECO MÜLLER : MULTIPLO

Rio de Janeiro / RJ

Agora somos MANECO MÜLLER : MULTIPLO Celebramos 14 anos de atuação e, diante dessa trajetória, apresentamos a oportunidade de recomeçar, chancelando a parceria entre os sócios Maneco Muller e Stella Ramos. Temos como prioridade o acompanhamento cuidadoso das práticas artísticas, a troca constante com críticos de arte, o desenvolvimento de projetos que ultrapassam os limites espaciais da galeria, o atendimento dedicado à orientação de colecionadores e clientes, além da preservação da nossa tradição de lançar edições exclusivas periodicamente. Reafirmamos, assim, o compromisso com a potência da arte contemporânea, tanto no circuito nacional quanto em intercâmbios globais.


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