Virgínia Di Lauro
Nascida em Barra da Choça, Bahia, em 1989, vive e trabalha em Porto Alegre, desde 2011. Atualmente cursa o bacharel em Artes Visuais, pela UFRGS, tendo transitado pelo curso de Design de Moda e História da Arte. A partir da relação do corpo da mulher na sociedade e suas subjetividades, Virgínia constrói sua poética, inclusive utilizando seu próprio corpo como referência, que se faz presente através de fotografias pintadas e costuradas, criando conexões, onde um corpo se conecta por linhas, dando força e sentido a outros corpos. Suas produções são atravessadas por rasuras, tramas, nervuras e palavras, desmembro textos existentes, com intuito de construir novas possibilidades de existir no mundo. Uma trama de fissuras em vídeos, gifs, pinturas, fotografias, instalações e objetos. Em 2018 realizou a exposição individual “Tramas no Vazio”, no Instituto Estadual de Artes Visuais, em Porto Alegre. Participou das exposições coletivas “Artistas Mulheres Tensões e Reminiscências”, na Pinacoteca Rubem Berta, Porto Alegre, (2019); “Como habitar o Presente?” na galeria Simone Cadinelli Arte Contemporânea e realizou a instalação “Em suspensão” na vitrine da galeria, Rio de Janeiro, (2020); “A Quarta-Fractal” mostra virtual, Caixa Preta, Rio de Janeiro, (2020). Em 2020 participou da residência artística “Caminhos para uma Imagem”, no Rio de Janeiro, com o artista Frederico Arêde. Frequentou os cursos Creativity Master Class com Charles Watson e Introdução à Videoarte com Marcos Bonisson na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Possui obra na coleção do Museu de Arte do Rio (MAR).