Vijai Patchineelam
Niterói, Brasil, 1983. Vive e trabalha em Bruxelas. Filho de mãe baiana e pai indiano, geólogo que emigrou para o Brasil nos anos 1970. Vijai cresceu em meio ao trabalho fotográfico do pai, cientista por profissão e fotógrafo por vocação. É bacharel em desenho industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e iniciou o doutorado pela Royal Academy of Fine Arts (Antuérpia) em 2016. Realizou diversas exposições individuais, como od danas do sjutra, Cavalo (2017); Como documentar a imagem do protesto Como projetar a imagem de protesto no Centro Cultural São Paulo (2015); Resistir o passado, ignorar o futuro e a incapacidade de conter o presente no MAM do Rio de Janeiro (2015); Aquilo que passa não te pertence, o que fica e não é nada na Workshop Gallery em Beirute, Líbano (2014) e participou de coletivas como Gentrify Everything!, BORG 2016, Antuérpia, Belgica (2016); Diagonal Noise, Castelfield Gallery em Manchester, Reino Unido (2016); Have you seen our house?, Mo.ë em Vienna, Austria (2015) Konst i Industrilandskapet, Museum of Forgetting, Norrkoping AIR, Norrkoping, Suécia (2014); Territorios Inestables, IIIV Bienal Internacional de Arte SIAR em La Paz, Bolivia (2013). Participou de residências dentro e fora do Brasil, mais recentemente KulturKontakt em Viena (2015) e Residência Norrköping AIR na Suécia (2014). Recebeu o Prêmio União Latin durante a V Bienal Internacional de Arte SIART de 2007 e prêmios nacionais como a Bolsa Fundação Iberê Camargo em 2008, Bolsa de Intercâmbio e Difusão Cultural do MinC em 2011 e 2013, e Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural em 2011. Seu trabalho mescla fotografia, vídeo e publicações.