Thomaz Rosa
1989 | São Caetano do Sul - SP Vive e trabalha em São Paulo. Inicia, em 2009, sua formação em Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP. Entre 2012 e 2013 faz uma residência de 7 meses pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto / FBAUP- Portugal. Trabalhou como assistente para artistas como Lucas Arruda, Claudio Cretti, Caetano de Almeida, Marina Rheingantz, Paulo Monteiro e Sergio Sister. Frequentou o curso de pintura e reflexão de Paulo Pasta e o curso de história da arte de Rodrigo Naves. Em 2016, participa da exposição “Oito Artistas”, na Galeria Mendes Wood DM, organizada pelos artistas Bruno Dunley e Lucas Arruda, “Circumscriptio, Compositio, Receptio Luminum”, na BFA – Boatos Fine Arts, “Um desassossego”, na Galeria Estação e a coletiva “Na soleira da noite”, na Galeria Sancovski. Realiza sua primeira Individual, em 2017, chamada “Unwelt” pela BFA. Em 2019, realiza uma nova exposição na Mendes Wood DM, chamada “Fevereiro”. Em 2018, faz residência artística no PIVÔ. Em 2019, realiza sua segunda individual, e primeira exposição na Europa, em Milão, pela galeria Castiglioni, chamada “Intorno alla mia cattiva educazione”. Em 2020, realiza a individual “Imagem e Ação”, com curadoria de Claudio Cretti, na Casa de Cultura do Parque e, também, a coletiva “Entre Borda – Sons que ecoam”, no SESC Santo André, com curadoria de Paula Braga. Em 2021, expõe na Quadra a individual “Resenha”, com a curadoria de Guilherme Teixeira e Cammila Ferreira. Em 2022, Thomaz participa das coletivas “HEAT” e “Desmanchar Desfaz”, ambas na galeria Quadra. Em 2023, participa de duas exposições coletivas: uma organizada pelo arquiteto Gabriel Biselli, “Passe bar”, e outra com organização do curador Felipe Molitor e o artista Felipe Barsuglia, chamada “Farra Bunda”. Também em 2023, apresenta sua terceira individual, “Um de Um par (Uno di Uma coppia)”, na galeria Castiglioni, em Milão, com curadoria de Julia Coelho e Renan Araujo. E sua primeira individual na galeria Quadra, em São Paulo, “A volta da sorte”, com textos críticos de Ana Paula Lopes e Daniel Donato Ribeiro.