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Rodolpho Parigi
Brasil - 1977

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Rodolpho Parigi nasceu em 1977, em São Paulo, onde vive e produz.

Exposições coletivas recentes incluem: Medos Modernos (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2014); Artistas em residência (Red Bull Station, São Paulo, Brasil, 2014); Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (Casa Modernista, São Paulo, Brasil, 2013); O exercício da arte ? FAAP, seus professores e alunos no acervo (Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil, 2013);1911-2011: arte brasileira e depois ? Coleção Itaú (Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, 2012); Works on paper (Rabitthole Space, Nova Iorque, EUA, 2011); Spinnerei walkabout (Leipzig, Alemanha, 2011); Os primeiros dez anos (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2011); e Novas aquisições (Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brasil, 2010). Sua principais mostras solo recentes são: Febre (Pivô, São Paulo, Brasil, 2013); Projeto de Ocupação A Pipa (Praça Victor Civita, São Paulo, Brasil, 2013); Atraque (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2011); Concrete blonde (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2009); e Programa de Exposições Individuais Simultâneas (Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil, 2006). Suas obras fazem parte de coleções como: Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brasil; e Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil, entre outras.

Três momentos específicos mapeiam a produção de Rodolpho Parigi. Pinturas que tinham a geometria e a cor como base para criar um explosão e fragmentação da pintura. Desenhos de anatomia inventada misturando realidade e ficção na construção da imagem. E ambientações para as performances que combinam teoria queer com a construção da história da arte. Essas correntes, embora díspares, emergem de um impulso similar: um interesse profundo e uma fascinação pelo excesso do corpo, por suas representações anatômicas e pela imaginação pornográfica que o corpo instiga e multiplica no inconsciente coletivo. O corpo, na obra do artista, não é reproduzido precisamente, mas engolido e regurgitado como algo ?corporal?, existindo verdadeiramente apenas na dimensão e nas limitações da superfície das suas escolhas. Trata-se de um campo de proposição para a ativação do corpo. É esse o caso de seu alter ego Fancy Violence, onde a performance aparece como elemento central em sua produção atual, lidando com o corpo em um espaço criado no qual abriga e dialoga com suas apresentações.

Fontes:

Foto: https://i.ytimg.com/vi/rAkFvTju6n8/maxresdefault.jpg

Texto: https://nararoesler.art/artists/58-rodolpho-parigi/

 

 
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