Manuela Navas
MANUELA NAVAS 1996- Jundiaí/SP Vive e trabalha em Caraguatatuba/SP Autodidata, tem como fazer artístico fundamentado entre técnicas de pintura, fotografia e xilogravura, cujas temáticas principais são os corpos negros, o feminino e o maternar, seja em retratos ou cenas cotidianas, sendo os indivíduos afro diaspóricos, a existência como mulher e a reflexão nos entornos da maternidade, a base do seu trabalho, a partir de um olhar decolonial e afetivo. A artista busca a reflexão sobre a realidade que rodeia o povo brasileiro, da qual a mesma faz parte, como um exercício de pensar a própria existência, pensando do material para o metafísico, permeando assim as singularidades dentre o viver coletivo como mãe negra. Manuela integra grandes coleções e participa/ou de exposições dentro e fora do território nacional, como sua exposição individual "O concreto que evapora (Bacorejo, RJ, 2022), e sua individual na Itália "Lembranças inventadas" (Monti8, Italia, 2022), além das exposições "Alguma versão do que aconteceu" (Casa Bicho, RJ, 2022), "Dos Brasis - Arte e pensamento negro" (Sesc Belenzinho, 2023), Funk: um grito de ousadia e liberdade (Museu de Arte do Rio, 2023), ELEMENTS (UUU Art Collective, NY, 2022), "Ah eu amo as mulheres brasileiras"(Centro Cultural de São Paulo, 2023), dentre outras exposições e feiras de arte. Em 2022, participou do festival de arte urbana NaLata, pintando uma empena no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Recentemente fez parte da ocupação IBORU, de Marcelo D2, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador e tem as suas obras como parte do cenário da turne Zeca Pagodinho, 40 Anos.