Manuela Costa Lima
1983 | São Paulo - SP É formada em arquitetura e urbanismo pela FAUUSP. A cidade, com toda sua vida e densa trama de relações humanas é o ponto de partida de grande parte de seus trabalhos, que constroem-se neste diálogo entre corpo e cidade, e realizam-se por meio de esculturas, desenhos, instalações, dentre outros suportes. É no olhar sensível aos desvios, infiltrações, improvisos e “puxadinhos” que trazem vida à grelha urbana, que a artista recolhe material físico e conceitual para seus trabalhos. Participou de exposições no Brasil, França, Portugal e Estados Unidos. Entre elas as individuais Noites Brancas – Quadra [SP, 2021], Escape Entrópico – Quadra [RJ, 2019], Fragmentação, Peso e Leveza – Galeria Virgílio [SP, 2016], Paragens – Fundação Cultural BADESC [Florianópolis, 2015], Pedras Errantes – Galeria Zipper [SP, 2015] e O Duplo – Casa da Cultura de Paraty [RJ, 2014]. Entre algumas das coletivas que integrou estão – Pedra sem mundo – Galeria Estação [SP, 2023], Desmanchar, Desfaz – Quadra [SP, 2022], Piscina Paralela – Piscina [SP, 2022], Estamos aqui – SESC Pinheiros [SP, 2022], Tramas e travessias – Espaço Massapê [SP, 2021], Cuca – espaço Massapê [SP 2019], Nothing in isolation – Galeria Pablo’s Birthday [NY 2018], Que barra – Ateliê397 [SP 2018], Momentum – VÃO [SP, 2018], Imaginação da pedra – Consulado Geral de Portugal [SP, 2017], Elogiamos a casa que se abre a perder de vista – Bolsa de Arte [SP, 2017], Explore – CACN: Centre d’Art Nîmes [Nîmes - France, 2017], Bienal de Cerveira – exposição dos artistas residentes [Cerveira, Portugal, 2016]. Participou também de residências na Piscina [SP, 2023], Pivô [SP, 2019], Fonte [SP, 2018] e Bienal de Cerveira [Vila Nova de Cerveira, Portugal, 2016]. Projeto Correspondência, seu livro de artista, foi publicado por meio do prêmio PROAC.