Júlia Brandão, nascida e criada em Minas Gerais, trabalha principalmente com tecidos, instalações e performance. A sua prática multidisciplinar questiona o corpo em relação ao deslocamento e à memória. Construindo esculturas com retalhos, espuma, travesseiros e cacos de vidro, as obras de Brandão representam o surgimento de uma nova figura onde o corpo culturalmente estabelecido é destruído. Em 2018, a artista foi premiada para participar do programa de mentoria para artistas imigrantes da New York Foundation of the Arts. Seu trabalho foi mostrado na NARS Foundation (Nova York), Jane Lombard Gallery (Nova York), Lazy Susan Gallery (Nova York), Galeria Sé (São Paulo), entre outros. A artista também foi selecionada para o programa de residência, Annex B, em Nova York. Júlia Brandão atualmente vive e trabalha no Brooklyn, em Nova York.