Gabriela Mureb
Perfomances, videos, máquinas, sons e ruídos são algumas das formas que os trabalhos de Gabriela Mureb (Rio de Janeiro, 1985) assumem para evocar experiências limítrofes do corpo e da linguagem, a partir de movimentos repetidos compulsivamente. Sua leitura sobre as máquinas distancia-se do imaginário tecnofóbico ou tecnofílico para complexificar as relações entre corpo e máquina, partindo da premissa de que toda máquina carrega consigo algo da realidade humana, assim como a realidade humana é informada pelos objetos técnicos que produz.