Felippe Moraes
Felippe Moraes (Rio de Janeiro, 1988) é artista, pesquisador e curador independente. Vive e trabalha entre São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente é doutorando pela Universidade de Coimbra em Portugal e mestre pela University of Northampton, no Reino Unido. Sua pesquisa está voltada para a epistemologia da razão e suas relações com espiritualidade, mitologia e ancestralidade como possibilidades de reencantamento do mundo. ? Suas principais exposições individuais são Solfejo (2019), com curadoria de Julia Lima, no Centro Cultural FIESP em São Paulo, LUZIA (2019) no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra em Portugal, Imensurável (2018), com curadoria de Alexandre Sá na Caixa Cultural Fortaleza, Proporción [Proporção] (2018) no Espacio de Arte Contemporáneo (EAC) em Montevidéu, Cosmografia (2017) com curadoria de Julia Lima e Ordem (2014), ambas na Baró Galeria em São Paulo. Em 2016 realizou Progressão (2016) com texto de Michelle Sommer no MAC-Niterói e Os Elementos (2016) curada por Alexandre Sá no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica no Rio de Janeiro. Nos primeiros anos de carreira realizou Matter [Matéria] (2012) com texto de Raphael Fonseca na MK Gallery no Reino Unido e Construção (2011) na Temporada de Projetos do Paço das Artes em São Paulo com textos de Fernanda Lopes. ? Em 2020 foi contemplado com os prêmios Arte como Respiro do Itaú Cultural e Cultura nas Redes, da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. No mesmo ano esteve em residência no EV_Largo no Rio de Janeiro. Foi vencedor do prêmio KARA 2017, levando-o a uma residência de um mês na instituição Kooshk, em Teerã no Irã. No mesmo ano ainda esteve na residência In Context, na Cidade de Slanic-Moldova na Romênia, onde construiu a obra pública e permanente Monumento a Euclides (2017). Em 2016 foi o primeiro colocado no prêmio ArteMonumento2016 da FUNARTE levando à construção da obra pública permanente Monumento ao Horizonte (2016) no Caminho Niemeyer em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro. ? Esteve em importantes mostras coletivas como Árvore: a tragédia da paisagem (2019) com curadoria de Marc Pottier na Pça. Adolfo Bloch em São Paulo, Flat Image [Imagem Plana] (2017) na Exhibit Gallery em Londres, Bienal de Cerveira (2017) em Portugal, Coisas sem nome (2015) no Instituto Tomie Ohtake, Escala Humana no EAC em Montevidéu e Trienal Frestas (2014) em Sorocaba, São Paulo. Em 2014 foi um dos finalistas do Prêmio EDP nas Artes no Instituto Tomie Ohtake. Está em importantes coleções como do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e do Centro Cultural São Paulo.