André Griffo
1979 . Barra Mansa, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Ao explorar em sua prática artística os conhecimentos adquiridos sobre Arquitetura e Urbanismo, André Griffo demarca seus trabalhos a partir das seguintes estratégias: a de relacionar os espaços por ele apropriados com referências históricas e contemporâneas. O seu processo de trabalho passa por reconhecer espaços vazios, identificar os rastros deixados, e adicionar a eles símbolos e signos que destacam as problemáticas cotidianas. Abordar tais cenários é essencial para trazer referências históricas ao nosso tempo e assim criar novas narrativas. Isso possibilita que a produção pictórica de Griffo perpasse o documental e o ficcional, explorando conexão entre entre as disciplinas de História da Arte e Arquitetura às questões sociais, brasileiras e/ou mundiais. Com a sobreposição de tempos e realidades, os trabalhos de Griffo permitem expor os pensamentos dos indivíduos de uma determinada sociedade, seus valores e mudanças, e, em certas ocasiões, testemunhar a imutabilidade das coisas. Entre suas principais exposições individuais estão: 2019 - A quem devo pagar minha indulgência? (Galeria Athena - Rio de Janeiro) 2017 - Objeto sobre Arquitetura Usada (Centro Cultural de São Paulo - São Paulo, Brasil); 2015 - Intervenções Pendentes em Estruturas Mistas (Palácio das Artes - Belo Horizonte, Brasil); Predileção por Alegoria (Galeria Athena - Rio de Janeiro, Brasil), entre outras. Entre suas principais exposições individuais estão: 2021 - Sobre ombros de gigantes (Galeria Nara Roesler - São Paulo, Brasil); 2020 - Casa Carioca (Museu de Arte do Rio - Rio de Janeiro, Brasil); 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil | Comunidades imaginadas - (SESC 24 de Maio - São Paulo, Brasil); 2018 - Com o ar pesado demais para respirar (Galeria Athena - Rio de Janeiro, Brasil); 2016 - Intervenções (Museu da República - Rio de Janeiro, Brasil); 2015 - Ao Amor do Público I (Museu de Arte do Rio - Rio de Janeiro, Brasil); Aparições (Caixa Cultural - Rio de Janeiro, Brasil), entre outras. Foi contemplado com uma bolsa para realizar a residência artística do Vermont Studio Center (2019 - Johnson, E.U.A.). Está nas coleções do Itaú Cultural (São Paulo, Brasil), do Instituto PIPA (Rio de Janeiro, Brasil) e do Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro, Brasil).