Almir Mavignier
Almir Mavignier (Rio de Janeiro RJ 1925 - 2018 Hamburgo Alemanha). Almir da Silva Mavignier iniciou seus estudos com Arpad Szenes (1897 - 1985), Axl Leskoschek (1889 - 1975) e Henrique Boese (1897 - 1982) em 1945, no Rio de Janeiro. Entre 1946 e 1951, funda o Ateliê de Pintura e Modelagem da Seção de Terapêutica Ocupacional do Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro (atual Museu de Imagens do Inconsciente) com a psiquiatra Nise da Silveira (1905 - 1999). Acompanha os trabalhos desenvolvidos pelos internos Emygdio de Barros (1895 - 1986), Raphael (1912 - 1979) e Carlos Pertuis (1910 - 1977), entre outros. Após conhecer as teorias de Mário Pedrosa (1900 - 1981), pela tese A influência da teoria da gestalt sobre a obra de arte, inicia pesquisas na área da abstração. Em 1949, participa do primeiro grupo de arte abstrata do Rio de Janeiro, com Ivan Serpa (1923 - 1973), Abraham Palatnik (1928) e Mário Pedrosa. Organiza com Léon Dégand e Lourival Gomes Machado a exposição 9 Artistas do Engenho de Dentro, no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, em 1950, quando também realiza sua primeira individual, no Instituto dos Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro - IAB/RJ. No ano seguinte, viaja para Paris, onde freqüenta a Académie de La Grande Chaumière. Na Alemanha, entre 1953 e 1958, estuda com Max Bense e Josef Albers (1888 - 1976) na Hochschule für Gestaltung [Escola Superior da Forma] em Ulm, e mantém contato com Max Bill (1908 - 1994). Participa do Grupo Zero, entre 1958 e 1964, com Heinz Mack (1931), Otto Piene (1928), Yves Klein (1928 - 1962), Jean Tinguely (1925 - 1991). Projeta e organiza a exposição Novas Tendências, primeira mostra internacional de op art na Iugoslávia, em 1960. É professor de pintura na Hochschule für Bildende Kunste, em Hamburgo, Alemanha, entre 1965 e 1990. Almir Mavignier inicia aprendizado artístico nos cursos da Associação Brasileira de Desenho, em 1946. No mesmo ano, freqüenta o ateliê do artista húngaro Arpad Szenes (1897 - 1985), de quem recebe influência. Ainda nessa época, participa da fundação do Ateliê de Pintura e Modelagem da Seção de Terapêutica Ocupacional do Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro (atual Museu de Imagens do Inconsciente), criado pela psiquiatra Nise da Silveira (1905 - 1999). Lá, orienta internos como Raphael (1912 - 1979), Emygdio de Barros (1895 - 1986) e Isaac (1906 - 1966). Um ano mais tarde, Szenes volta para a Europa, e os cursos no seu ateliê passam a ser ministrados por Axl Leskoschek (1889 - 1975). Simultaneamente, Mavignier acompanha as aulas de Leskoschek e as do pintor alemão Henrique Boese (1897 - 1982). Pinta cenas de interiores e naturezas-mortas. Sua pintura é figurativa e lírica, guardando semelhanças com o trabalho de artistas franceses como Pierre Bonnard (1867 - 1947) e Édouard Vuillard (1869 - 1940). Durante o aprendizado, aproxima-se de Ivan Serpa (1923 - 1973) e Abraham Palatnik (1928). Com eles, forma o primeiro núcleo de pintura abstrata do Rio de Janeiro. O interesse pela linguagem não-figurativa é despertado pelo contato com o crítico Mário Pedrosa (1900 - 1981). Segundo Mavignier: "A tese de Pedrosa A influência da teoria da Gestalt sobre a obra de arte me informou que o conteúdo de uma forma não se encontra na sua associação com formas da natureza. Esse conhecimento me permitiu abandonar uma pintura naturalista e iniciar uma pintura de pesquisas concretas de formas livres de associações".1 Em 1949, Mavignier faz a primeira aquarela abstrata: Estudo. Na seqüência, realiza pinturas com formas orgânicas geometrizadas, em que reduz o número de cores, mas mantém os meios-tons e a pincelada expressiva de seu trabalho figurativo. Em 1950, viaja para São Paulo com Pedrosa, Palatnik e Mary Vieira (1927 - 2001) e visita a exposição do artista concreto suíço de Max Bill (1908 - 1994) no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp. Essa mostra é decisiva na formação de Mavignier. Naquele momento, entra em contato direto com a produção construtiva, que se torna sua influência central. No mesmo ano, realiza sua primeira exposição individual. Exibe pinturas abstratas e figurativas no Instituto dos Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro - IAB/RJ. Em 1951, monta outra individual no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, com trabalhos abstratos e, muda-se para Paris, com bolsa do governo francês. Freqüenta as oficinas da Académie de La Grande Chaumière. No ateliê do pintor abstrato Jean Dewasne (1921 - 1999) faz as primeiras telas concretas. Trabalha com esmalte sobre superfície de madeira. Os quadros são mostrados no Salão de Maio de 1952 e no Salão das Realités Nouvelles ambos em Paris, um ano depois. Em 1954, começa seu curso de comunicação visual na Hochschule für Gestaltung [Escola Superior da Forma] em Ulm. Sua obra incorpora a estética e os procedimentos do concretismo de maneira sistemática. Nesse período de estudos, é influenciado pelo artista e professor Josef Albers (1888 - 1976). Como as de Albers, suas telas também se organizam por formas quadradas. Mavignier faz quadriláteros fragmentados por pontos de cor que compõem variações tonais ou de relevo. Em 1957, realiza seu primeiro cartaz, iniciando importante trajetória nas artes gráficas. Um ano depois, conclui o curso na Escola de Ulm e continua residindo na cidade, onde atua como pintor e artista gráfico. Sua pintura, nos anos 60, aproxima-se da op art. Os trabalhos, como os da série Côncavo e Convexo, de 1962, são mostrados na Documenta de Kassel e na Bienal de Veneza em 1964. Em 1965, o artista participa da mostra Op Art, the responsive Eye, dedicada ao movimento, no Museum of Modern Art - MoMA em Nova York. No mesmo ano, muda-se para Hamburgo, onde começa sua carreira de professor na Hochschule für Bildende Künste [Escola de Artes Visuais], onde leciona até 1990. Sua primeira mostra retrospectiva é organizada em 1967, e montada em Munique e em Hanover. Em 1989, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP monta uma exposição com o trabalho gráfico de Mavignier. Cinco anos depois o artista tem parte de seu trabalho exibido na mostra Bienal Brasil Século XX. Em 2000, a pesquisadora Aracy Amaral monta uma exposição em homenagem aos 75 anos do artista, no MAM/SP. Mavignier se naturaliza alemão em 1981. Notas 1 MAVIGNIER, Almir. Depoimento. In: AMARAL, Aracy (org.). Projeto construtivo brasileiro na arte: 1950-1962. Rio de Janeiro: MAM, 1977. p.177 Exposições Individuais 1950 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, no IAB/RJ 1951 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP 1955 - Berna (Suíça) - Individual, na Galerie 33 1957 - Stuttgart (Alemanha) - Individual, na Galeria Gänsheide 26 1957 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Ulmer Museum 1957 - Zurique (Suíça) - Individual, na Neumarkt 17 AG 1959 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Studio F 1960 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria Azimut 1960 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galeria Suzanne Bollag 1961 - Kaiserslautern (Alemanha) - Individual, no Pfälzische Landesgewerbeanstalt 1961 - Munique (Alemanha) - Individual, na Galeria Nota 1962 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Studio F 1963 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ 1963 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria d'Arte della Casa do Brasil 1963 - São Paulo SP - Individual, na Faap 1963 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Ulmer Museum 1964 - Antuérpia (Bélgica) - Individual, na Galerie Ad Libitum 1965 - Munique (Alemanha) - Individual, no Consulado Geral do Brasil 1966 - Berlim (Alemanha) - Individual, no Europa-Center 1966 - Colônia (Alemanha) - Individual, na Galerie der Spiegel 1967 - Munique (Alemanha) - Individual, no Consulado Geral do Brasil 1967 - Varsóvia (Polônia) - Individual, no Museu Zacheta 1968 - Hannover (Alemanha) - Individual, no Kestner-Gesellschaft 1969 - Hamburgo (Alemanha) - Individual, no Hamburger Kunsthalle 1970 - Bremen (Alemanha) - Individual, na Galeria Rewolle 1970 - Frankfurt (Alemanha) - Individual, na Galeria Loehr 1970 - Hamburgo (Alemanha) - Individual, na Galeria Dröscher 1970 - Munique (Alemanha) - Individual, na Galeria Heseler 1970 - Saulgau (Alemanha) - Individual, na Galerie Die Fähre 1972 - São Paulo SP - Individual, na Documenta Galeria de Arte 1973 - Düsseldorf (Alemanha) - Individual, na Galerie Denise René Hans Mayer 1973 - Düsseldorf (Alemanha) - Individual, no Kunstmuseum Dussseldorf 1974 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino 1974 - São Paulo SP - Individual, na Documenta Galeria de Arte 1974 - Zurique (Suíça) - Individual, no Kunstgewerbemuseum 1975 - Munique (Alemanha) - Individual, no Die Neue Sammlung 1977 - São Paulo SP - Individual, no Masp 1981 - Düsseldorf (Alemanha) - Individual, na Galerie Schöeller 1981 - Essen (Alemanha) - Individual, no Deutsches Plakatmuseum 1981 - Hamburgo (Alemanha) - Individual, no Museum für Kunst und Gewerbe 1984 - Hamburgo (Alemanha) - Individual, na Galerie Edition Meissner 1985 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Bauhaus-Archiv Museum für Gestaltung - Prêmio Stankowski 1985 - Bottrop (Alemanha) - Individual, no Josef Albers Museum 1986 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Museum und Kunstverein 1987 - Otterndorf (Alemanha) - Individual, no Studio A 1988 - Xangai (China) - Individual, na Academia de Arte 1989 - Brasília DF - Individual, no MAB 1989 - Porto Alegre RS - Individual, na UFRGS. Instituto de Arte 1989 - São Paulo SP - Almir Mavignier: cartazes, no MAM/SP 1989 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Forschungsinnstitut für Anwendungsorientierte Wissensverrbeitung 1990 - Munique (Alemanha) - Almir Mavignier: retrospectiva, no Staatliche Antikensammlungen und Glyptothek 1990 - Hamburgo (Alemanha) - Almir Mavignier: retrospectiva, no Hamburger Kunsthalle 1990 - Herning (Dinamarca) - Almir Mavignier: retrospectiva, no Herning Kunstmuseum 1995 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Mies van der Rohe Haus 1995 - Ulm (Alemanha) - Individual, no Stadt Haus 2000 - São Paulo SP - Mavignier 75, no MAM/SP Exposições Coletivas 1947 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva, no Atelier Silvestre 1951 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Naturezas-Mortas, no Serviço de Alimentação e Previdência Social 1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon 1952 - Paris (França) - 38º Salão de Maio 1953 - Paris (França) - Salon des Réalités Nouvelles 1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho 1958 - Düsseldorf (Alemanha) - Grupo Zero 1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1959 - Milão (Itália) - Stringenz: novas tendências alemãs, na Galeria Pagani 1959 - Munique - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus 1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 1960 - Zurique (Suíça) - Konkrete Kunst, na Helmhaus 1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho 1961 - Zagreb (Iugoslávia, atual Croácia) - 1ª Novas Tendências 1962 - Amsterdã (Holanda) - Exposição Nul, no Stedelijk Museum Amsterdam 1962 - Leverkusen (Alemanha) - Konstruktivisten, no Morsbroich Museum 1963 - Hamburgo (Alemanha) - Angewandte Kunst in Europa Nach 1945, no Museum für Kunst und Gewerbe 1964 - Kassel (Alemanha) - 3ª Documenta, no Museum Fridericianum 1964 - Veneza (Itália) - 32ª Bienal de Veneza 1964 - Washington (Estados Unidos) - Coletiva, na Livraria do Congresso 1965 - Nova York (Estados Unidos) - The Responsive Eye, no MoMA 1965 - Tóquio (Japão) - 8ª Bienal de Tóquio 1965 - Kyoto (Japão) - 8ª Bienal de Tóquio 1965 - Nagoya (Japão) - 8ª Bienal de Tóquio 1966 - Filadélfia (Estados Unidos) - Three Graphic Artists 1966 - Varsóvia (Polônia) - 1ª Bienal do Cartaz - 2º prêmio 1967- Nova York (Estados Unidos) - Three Graphic Designers, no MoMA 1968 - Hannover (Alemanha) - Ars Multiplicata, no Kunstverein 1968 - Hannover (Alemanha) - Deutsche Kunst Heute, no Kunstverein 1968 - Kassel (Alemanha) - 4ª Documenta, no Museum Fridericianum 1968 - Wuppertal (Alemanha) - Krieg, Kiwet, Mavignier, Vostell, no Kunst und Museumverein 1968 - Nova York (Estados Unidos) - Word and Image, no MoMA 1968 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints - prêmio de melhor gravador 1968 - Varsóvia (Polônia) - 2ª Bienal do Cartaz 1968 - Veneza (Itália) - 34ª Bienal de Veneza 1969 - Nuremberg (Alemanha) - 1ª Bienal de Nuremberg 1969 - São Paulo SP - 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1969 - Wuppertal (Alemanha) - Optical Art, no Kunst und Museumsverein 1971 - Nuremberg (Alemanha) - 2ª Bienal de Nuremberg 1972 - Munique (Alemanha) - Grupo Zero, na Galeria Heseler 1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP 1973 - São Petersburgo (Rússia) Artista(s) Participante(s) - Gráfica de Hamburgo (1973 : São Petersburgo, Rússia) - State Hermitage Museum (São Petersburgo, Rússia) 1973 - São Petersburgo (União Soviética, atual Rússia) - Gráfica de Hamburgo, no State Hermitage Museum 1973 - Hamburgo (Alemanha) - Gráfica de Hamburgo 1977 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ 1977 - São Paulo SP - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962 (1977 : São Paulo, SP) - Pinacoteca do Estado 1978 - Stuttgart (Alemanha) - 12 Coleções de 30 Folhas: arte contemporânea, no Institut für Auslandsbeziehungen 1979 - Hong Kong (China) - Meissner Edition, no Art Center 1979 - São Paulo SP - Coleção Theon Spanudis, no MAC/USP 1979 - Zurique (Suíça) - Gruppe Zero, Kunsthaus 1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici 1981 - Hamburgo (Alemanha) - 12 de Hamburgo, na Kunsthaus 1983 - Milão (Itália) - Arte Programmata e Cinética: 1953-1963, no Pallazzo Reale 1984 - Milão (Itália) - Azimuth & Azimut, no Padiglione d'Arte Contemporanea 1985 - Salzburgo (Áustria) - Zero: um movimento europeu, no Museu Carolino Augusteum 1986 - Berlim (Alemanha) - Artistas Estrangeiros na Alemanha, na Grosse Orangerie Schloss 1986 - Bochum (Alemanha) - Artistas Estrangeiros na Alemanha, no Museum Bochum 1986 - Frankfurt (Alemanha) - Artistas Estrangeiros na Alemanha, na Paulskirche 1986 - Saarbrücken (Alemanha) - Artistas Estrangeiros na Alemanha, na Stadtgalerie 1986 - Stuttgart (Alemanha) - Artistas Estrangeiros na Alemanha, no Kultur Unterm Turm 1986 - Rio de Janeiro RJ - Tempos de Guerra: Hotel Internacional, na Galeria de Arte Banerj 1986 - Rio de Janeiro RJ - Tempos de Guerra: Pensão Mauá, na Galeria de Arte Banerj 1986 - São Paulo SP - Tempos de Guerra: Pensão Mauá - O Brasil na Guerra, na Fundação Bienal 1986 - Belo Horizonte MG - Tempos de Guerra: Pensão Mauá - O Brasil na Guerra 1986 - Veneza (Itália) - 42ª Bienal de Veneza 1987 - Berlim (Alemanha) - Hochschule für Gestaltung, no Bauhaus-Archiv Museum für Gestaltung 1987 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte 1987 - São Paulo SP - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap 1987 - Stuttgart (Alemanha) - Cartazes Exóticos, na Graph Sammlung d. Staats Galerie 1987 - Ulm (Alemanha) - Coletiva, na Escola Superior da Forma de Ulm 1988 - Paris (França) - Hochschule für Gestaltung Ulm, no Centre Georges Pompidou 1988 - Zurique (Suíça) - 30 Anos de Arte Concreta, na Galerie Suzanne Bollag 1989 - Ferrara (Itália) - Preto e Branco, no Palazzo dei Diamanti 1989 - Hamburgo (Alemanha) - Aurora: 222 anos de Escola de Belas Artes 1989 - Moscou (União Soviética, atual Rússia) - Coleção Lenz Schönberg 1990 - Ulm (Alemanha) - Hochschule für Gestaltung: cartazes, no HFG-Arquivo 1991 - São Paulo SP - Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP 1992 - Essen (Alemanha) - Grupo Zero: uma vanguarda européia, na Galeria Neher 1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial 1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, na Kunsthaus Zürich 1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal 1994 - São Paulo SP - Gravuras: sutilezas e mistérios, técnicas de impressão, na Pinacoteca do Estado 1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi 1996 - Colônia (Alemanha) - Kunst im Anschlag, no Museum für Angewandte Kunst 1996 - Rio de Janeiro RJ - Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB 1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP 1998 - Essen (Alemanha) - Zero-Heute, na Galerie Neher 1998 - Hamburgo (Alemanha) - Küstlerplakate, no Museum für Kunst und Gewerbe 1998 - São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP 1999 - Berlim (Alemanha) - Geometrie als Gestalt, no Neue Nationalgalerie 1999 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ 1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Mônica e George Kornis, no Espaço Cultural dos Correios 2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão 2000 - Rio de Janeiro RJ - Quando o Brasil Era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial 2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal 2002 - Londrina PR - São ou Não São Gravuras?, no Museu de Arte de Londrina 2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB 2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneio 1952-2002, no Paço Imperial 2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB 2002 - São Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP 2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB 2003 - Cidade do México (México) - Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo 2003 - São Paulo SP - Construtivismo e a Forma como Roupa, no MAM/SP 2004 - São Paulo SP - Construtivos e Cinéticos, na Galeria Berenice Arvani